sexta-feira, 20 de abril de 2012

Shabat Shalom

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Iom Hashoá

Iom Hashoá


AJN.- Esta tarde y mañana, el mundo judío conmemorará Iom HaShoá Vehagvurá, el día de recordación de los héroes y los mártires que fueron víctimas del genocidio nazi durante la Segunda Guerra Mundial. En esa oportunidad, las tropas de Adolf Hitler y sus aliados y colaboradores aniquilaron a la tercera parte del pueblo, 6 millones de personas inocentes.



Esta tarde y mañana, el mundo judío conmemorará Iom HaShoá Vehagvurá, el día de recordación de los héroes y los mártires que fueron víctimas del genocidio nazi durante la Segunda Guerra Mundial.
En esa oportunidad, las tropas de Adolf Hitler y sus aliados y colaboradores aniquilaron a la tercera parte del pueblo, 6 millones de personas inocentes, la cuarta parte de las cuales eran niños (foto).
Este año está dedicado a recordar la figura del educador, médico y escritor polaco Janusz Korczak, quien hace 70 años se negó a abandonar a los chicos del orfanato que dirigía y los acompañó encabezando la fila que los llevó a la muerte en el campo de extermino de Treblinka, el 5 de agosto de 1942.
Para contrarrestar la falsa imagen de que los judíos fueron exterminados sin luchar se eligió como paradigma de la resistencia y el heroísmo el Levantamiento del Gueto de Varsovia, que comenzó el 19 de abril de 1943, cuando un grupo de hombres -mayormente jóvenes- liderados por Mordejái Anilévich le dieron un ejemplo de valentía y dignidad judía al mundo al enfrentarse al poderoso ejército nazi aun a sabiendas de que una victoria era imposible.
Pero como el alzamiento comenzó el primer día de Pésaj, la Knesset debió fijar un día especial en el año para recordar a los mártires y los héroes de la Shoá, y el 12 de abril de 1951 se eligió el 27 de nisan, una fecha equidistante entre el inicio de la rebelión y el Día de la Independencia (5 de íar).
En Israel, las ceremonias centrales de la noche y la mañana se realizan en el Museo del Holocausto Yad Vashem y se transmiten en vivo por radio y televisión.
El Presidente de Israel, el primer ministro, su gabinete, diputados, jueces, dignatarios, sobrevivientes con sus familias y público en general participan de la primera de ellas, durante la cual se encienden seis antorchas, una por cada millón de judíos masacrados entre 1939 y 1945.
Al día siguiente, el acto comienza a las 10 de la mañana, con el sonido de una sirena durante dos minutos, que se replica en todo el país a través de los medios y durante los cuales la gente deja de trabajar, caminar o conducir, para permanecer de pie y en silencioso recogimiento en memoria de las víctimas de la Shoá.
Luego, dignatarios, sobrevivientes y representantes de diversas instituciones depositan ofrendas florales alusivas al pie de las seis antorchas, en Yad Vashem.
Ceremonias similares se realizan en otros sitios de Israel, como los kibutzim Lojaméi Haguetaot (Luchadores de los guetos) y Iad Mordejai, escuelas, bases militares, municipalidades, etc.
Los judíos de todo el mundo conmemoran esta fecha, y en la Argentina, la DAIA asumió la responsabilidad de organizar un acto central comunitario, el cual se realizará hoy, a las 19 hs., en el teatro Coliseo.
Otras instituciones judías del país también conmemoran la Shoá, como el Museo del Holocausto, este viernes, en el marco del Día de la Convivencia en la Diversidad Cultural, que se recuerda el 19 de abril, y el Centro Comunitario Chalom, que dedica un evento a las víctimas de las comunidades sefaradíes, en agosto.
Muchísimos años después y en forma paralela, el 1º de noviembre de 2005, la Asamblea General de la Organización de las Naciones Unidas estableció, en su 42ª sesión plenaria y con el consenso de todos sus miembros, que el 27 de enero de cada año se recordaría el Día Internacional de Conmemoración Anual en Memoria de las Víctimas del Holocausto, mediante la resolución 60/7.
La fecha coincide con la llegada, en 1945, del Ejército Rojo soviético al campo de exterminio de Auschwitz-Birkenau, en Polonia, poco después de que éste fuera abandonado por los nazis.
CGG

Sefirat Haômer


Na segunda noite de Pêssach, iniciamos Sefirát HaÔmer, contando 49 dias entre Pêssach e Shavuot, dia em que a Torá foi outorgada ao povo de Israel. Esta contagem foi ordenada por D'us e serve como preparação ao povo para o recebimento da Torá.

Pós-Pêssach A mensagem que nos acompanha o ano inteiro


Já passamos pelo Sêder e Chol Hamoed, "Dias Intermediários", e pelos dois últimos dias da comemoração de Pêssach, a festa de nossa liberdade, e fim: só ano que vem (que seja em Jerusalém, se D’us quiser!). O Sêder, no qual nos reunimos com nossa família e narramos a história do Êxodo: a escravidão dos israelitas no Egito e finalmente sua libertação é o ponto central desta festa única celebrada pela maioria dos judeus em todas as épocas. É um ritual que jamais perdeu seu poder de capturar a imaginação. Não se trata de um mero relato que acompanhamos na Hagadá, sobre os eventos e milagres ocorridos no Êxodo de nossa história, há muito tempo e num lugar distante. Trazemos a história à nossa mesa e contamos e explicamos a nossos filhos, em todas as gerações, colocando ingredientes simbólicos repletos de conteúdo e significado em nossa keará.
"Ma nishtana..", "porque esta noite é diferente de todas as outras noites", trazem lembranças de nossa infância quando podemos visualizar na memória nossos pais ou avós sentados com toda a família ao redor da mesa do Sêder de Pêssach.
Mas o Sêder é apenas o início. Provamos as ervas amargas da escravidão. Bebemos quatro copos do vinho da liberdade. É como se estivéssemos ali. Em lugar algum isso é mais dramaticamente focalizado do que nas palavras de abertura do serviço. "Este é o pão da aflição que nossos ancestrais comeram na terra do Egito." A esta altura, o passado e o presente se juntam num desafio às categorias normais do tempo. O serviço do Sêder não é só recordação, mas principalmente renovação.
Os judeus têm uma história mais longa e mais notável que a maioria. Foram os primeiros a encontrar D’us na história e a verem no fluxo do tempo não a mera seqüência de eventos, mas uma narrativa coerente. Uma fé baseada em fatos históricos. Nenhum povo jamais insistiu mais firmemente que os judeus de que a história tem um propósito e a humanidade um destino. A palavra história em hebraico foi adaptada, era inexistente, pois para o judaísmo história é memória. A história é aquilo que aconteceu com outra pessoa. A memória é aquilo que aconteceu para mim. A memória é a história interiorizada, o passado transformado em presente por aqueles que o revivem. Através da identificação pessoal com os momentos importantes do passado, eles se tornam parte daquilo que nos faz ser exatamente quem somos. Tornamo-nos personagens de uma história contínua que começou antes de nascermos e continuará depois de termos deixado de ser. Nesse sentido, Pêssach é a festa na qual a história se torna memória.
O resultado é que a história do Êxodo continuou, no decorrer de sucessivas gerações, a incentivar as pessoas na luta pela liberdade. A outorga da Torá, a chegada a Terra Prometida, o levante do Gueto de Varsóvia, o florescimento de Israel como povo e nação, nossa luta contra a assimilação através do fortalecimento de nossos valores são marcas vivas, passadas e atuais, de nossa liberdade, do direito de não esquecer e revitalizar a memória, manter a chama sempre acesa.
Se devemos prezar a liberdade e guardá-la, devemos lembrar à nova geração esta alternativa: o pão da aflição foi conseguido à base de luta e sofrimento: não com vingança ou ódio, mas simplesmente para saber o que é suficientemente importante para exigir constante vigilância.
Quem tem fome que venha! Junte-se a nós. Seja humilde como a matsá, mas importe-se: seja suficientemente ambicioso para refrescar sua memória. Busque na comunidade aulas de Torá, fale com seu rabino, reuna-se com grupos jovens judaicos e traga mais um amigo, estude em escolas judaicas ou coloque seu filho em uma. Esta é a lição de Pêssach após Pêssach: a memória é o nosso melhor guardião da liberdade.

Comunidades judaicas em cinco Estados lembrarão morte de seis milhões de judeus no Holocausto


O Iom Hashoá - Dia do Holocausto e o Heroísmo, em que se honra a memória dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, é uma data nacional em Israel e é lembrado pelos judeus em todo o mundo.

Nesta quinta, 19 de abril, a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), organizará dois eventos alusivos à data. O primeiro ocorrerá às 9h30 com a visita de 200 alunos dos nonos anos de cinco escolas judaicas da capital paulista, Beit Yaacov, Bialik, Iavne, Peretz e Renascença, ao Cemitério Israelita do Butantã, onde realizarão um ato solene junto ao Monumento em Lembrança aos Mártires e Heróis do Holocausto, com o tema “Resistência”.

Neste mesmo dia, às 20h, no Teatro Anne Frank, de A Hebraica, acontecerá o Ato Central de Iom Hashoá, que terá como tema os 70 anos da morte do médico e educador Janusz Korczak. Ele recusou-se a salvar sua própria vida quando, em 1942, acompanhou um grupo de 200 órfãos do gueto de Varsóvia até o campo de concentração de Treblinka, onde foi morto.

No dia 24, às 19h30, na Faculdade Salesianas Dom Bosco, em Piracicaba, ocorrerá o Dia Municipal da Lembrança, por iniciativa do vereador João Manoel dos Santos.

No Rio de Janeiro, a instituição cultural judaica Hillel e o Conselho Juvenil Sionista homenagearão Janusz Korczak, no dia 19, às 20h, na sede do Hillel.

Nesta quarta, dia 18, às 20h, na sede da ARI-Associação Religiosa Israelita, em Botafogo, haverá uma cerimônia em lembrança à arte, literatura e música feitas pelos sobreviventes do Holocausto.

No dia 23, a Federação Israelita do Estado de Minas Gerais promoverá em Belo Horizonte cerimônia em memória às vítimas do Holocausto, com a palestra “Judeus e afrodescendentes: o direito à cidadania”, que será ministrada por Sofia Débora Levy, representante da Conib no CNPIR- Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Também ocorrerá o lançamento do livro “A Marcha da Morte”, de Michael Stivelman.

Em Porto Alegre, no dia 19, haverá solenidades alusivas à data no Colégio Israelita Brasileiro, às 10h, e no Cemitério União Israelita, às 14h.

No mesmo dia, no Recife, a Federação Israelita de Pernambuco promove, às 20h, ato referente à data, na sinagoga Kahal Zur Israel.

O Iom Hashoá marca a data do fim do levante do Gueto de Varsóvia, em 1943. Em Israel, as sirenes de alarme soam e guardam-se dois minutos de silêncio, sob o lema de "Lembrar e recordar - jamais esquecer".


Cartaz oficial do Yad Vashem para o Iom Hashoá 2012.
Conib 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Conib cria blog para pequenas e médias comunidades


Seguindo as mais recentes tendências para o uso das novas mídias e da internet, a Conib criou em seu site um blog que oferece espaço para as pequenas e médias comunidades judaicas no Brasil.

Os principais objetivos dessa iniciativa são: mostrar a relevância das entidades locais para a comunidade nacional e, a longo prazo, contribuir para o registro da história dos judeus de todo o Brasil, feito pelas próprias comunidades.

Ao mesmo tempo em que permitirá a divulgação nacional das atividades, a medida cria uma ferramenta de uso simples, controlada diretamente por cada comunidade, que será responsável pela edição de seu blog.

O blog das pequenas comunidades ganhará destaque na home page do site da Conib. A utilização colaborativa da web para documentar a história das entidades federadas é inédita na comunidade judaica brasileira. Por meio das novas tecnologias, será possível aumentar a visibilidade das ações locais e ressaltar sua importância para a cena comunitária nacional.

Confira os blogs de CearáBahiaRio Grande do Norte e Distrito Federal.


Detalhe da construção da nova sinagoga em Salvador. Foto: Patrícia Almeida.
Conib

Israelenses descobrem gene que prolonga vida

Uma equipe da Universidade Bar-Ilan, em Israel, descobriu um gene que propicia a longevidade em camundongos, aumentando a possibilidade de encontrar atividade similar em um gene humano. Os estudos comprovam um crescimento de 15% em expectativa de vida nos camundongos machos.
Os pesquisadores se concentram em um grupo de genes chamado sirtuin, que pode ser encontrado tanto em organismos unicelulares, como a levedura, como em organismos complexos, como os seres humanos. Um dos genes estudado neste grupo pode estender a vida em leveduras, vermes e moscas.
ALEF News / Edição 1.643 / Dia 16/04/2012