segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Rede de escolas públicas terá o nome de Anne Frank


A Confederação Israelita do Brasil, em parceria com a Federação Israelita do Estado de São Paulo e a ONG Anne Frank House, de Amsterdã, está criando uma rede de escolas públicas brasileiras que levam o nome de Anne Frank. O projeto visa fomentar valores representados pela jovem judia, tendo as escolas como centro de produção e disseminação de uma cultura de paz, combatendo o racismo e o antissemitismo. A ideia é encontrar formas para que a história e o livro de Anne Frank façam parte do currículo das escolas brasileiras através de atividades relativas à educação para a diversidade e os valores democráticos. Diretores das Escolas Anne Frank de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Palmas viajaram a Amsterdã para conhecer os programas educacionais e os projetos da "Anne Frank House". Eles estiveram acompanhados por Nanette Konig, sobrevivente do Holocausto, que foi amiga de Anne Frank. As escolas contarão com a orientação do Arquivo Histórico Judaico Brasileiro (AHJB), de São Paulo, e das federações israelitas de cada estado. Em breve, também será realizado um concurso de redação.
Há 263 escolas, em 14 países,
com o nome de Anne Frank

A ciência de Israel a serviço do mundo


Alon Lavi, porta-voz da Embaixada de Israel no Brasil
Para mim é uma honra andar por esta terra de palmeiras onde canta o sabiá, acompanhado pelo "Prêmio Nobel de química de 2011", o israelense Dr. Daniel Shechtman. Em São Luis, sinto-me como se estivesse em Israel. Aqui, pode-se reconhecer uma história de 400 anos e, ao mesmo tempo, do outro lado da baía de São Marcos, a base espacial de Alcântara, que representa a modernidade e a tecnologia de ponta no Brasil. Do mesmo modo, em Israel pode-se ver a história que remete aos tempos bíblicos e, ao mesmo tempo, uma das melhores ciência e tecnologia do mundo. Estamos aqui para participar da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Curiosamente, há 64 anos, o Estado de Israel tornou-se independente e, em pouco mais de seis décadas, o povo israelense construiu uma nação, levou seu povo rumo ao progresso, alcançou um ótimo índice de desenvolvimento humano e um PIB per capita invejável por outros países, além de ter se tornado o país das empresas startups e um dos maiores desenvolvedores de tecnologia. Como parte de suas conquistas, Israel já angariou dez prêmios "Nobel" durante sua jovem história: um de literatura, dois da paz, dois de economia, e quatro de química. A vinda do" Prêmio Nobel" ao Brasil é resultado de uma atenção especial de Israel dada ao "Programa Ciência Sem Fronteiras", lançado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pelo Ministério da Educação. Nós, em Israel, promovemos nossas pesquisas e, em uma parceria com ambos os ministérios, queremos receber jovens brasileiros que desejem aprofundar seus conhecimentos em nosso país. David Ben-Gurion, o signatário da "Declaração de Independência de Israel" e nosso primeiro chefe de Estado, afirmou em 1962 que “a pesquisa científica e suas conquistas já não são apenas um objetivo intelectual abstrato, mas um fator central na vida de todo povo civilizado”.
E todas as conquistas de Israel nos campos da agricultura, educação, segurança, tecnologia, entre tantos outros, são compartilhadas com o restante do mundo. Através da cooperação internacional, os israelenses transferem seus conhecimentos a países em desenvolvimento, inclusive, na África e América Latina. O "Mashav" ("Programa de Cooperação Internacional do Ministério das Relações Exteriores de Israel") nasceu em 1958 pelas mãos de Golda Meir e, desde então, milhares de bolsistas de centenas de países já visitaram Israel. Outros milhares receberam em seus países especialistas israelenses dispostos a partilhar experiências e conhecimento. Nos últimos anos Israel tem dado uma atenção especial ao Brasil e reconhecido este imenso país como uma potência econômica e transformadora. Na última década, visitaram Israel centenas de bolsistas brasileiros das mais diversas áreas: jornalismo, educação, ciência, tecnologia, governo, saúde, água, agricultura, etc. Todos eles aprimoraram seus conhecimentos e puderam conhecer, de perto, a experiência de Israel. Ao regressarem para o Brasil, os bolsistas transferem os novos conhecimentos adquiridos aos colegas de profissão, formando uma corrente. Em 2010, o ministério das Relações Exteriores de Israel reabriu o Consulado em São Paulo, resultado do ótimo crescimento nas relações econômicas entre nossos países.
Além disso, Israel foi o primeiro país fora da América Latina a firmar um acordo com o Mercosul, um marco para ambas as regiões e para nossas relações bilaterais. Do mesmo modo, nosso presidente, Shimon Peres, visitou o Brasil, em 2009. A retribuição se deu com a visita do presidente Lula em 2010. Em resumo, Israel é muito mais que um pequeno país no Oriente Médio. Israel é hoje resultado de um sonho e da busca pelo desenvolvimento e progresso. Assim como o Brasil, nossa ciência é sem fronteiras. Como disse Ben-Gurion: “Para nós a ciência nunca foi separada da consciência, do respeito pela vida, das leis morais. Trata-se da ciência a serviço de um novo humanismo para os homens de amanhã”.

CONTRA O TERROR

ARTIGO PUBLICADO HOJE, 13-08-2012, EM O GLOBO- OPINIÃOOSIAS WURMAN
O terrorismo do ditador Assad, da Síria acumula o indiscriminado assassinato de civis inocentes. Cerca de 21 palestinos, incluindo duas crianças, foram mortas no campo de refugiados de Yarmuk, situado na zonal sul da capital, Damasco. O apoio do governo iraniano ao tirano sírio vem sendo fundamental no retardamento de sua inquestionável derrocada final. Diversos atentados contra civis, em todo mundo, trazem o DNA do terror institucional iraniano.
O ataque que aconteceu a um ônibus de turismo lotado de israelenses, no aeroporto de Burgas, uma estância de férias tranquila na Bulgária, aumentou a consciência sobre este perigo. Em fevereiro deste ano, a esposa de um diplomata israelense ficou gravemente ferida com a explosão de uma bomba em Nova Déli, na Índia. Um ataque simultâneo em Tbilisi, na Geórgia, foi interceptado a tempo. Em outubro de 2011, os EUA frustraram um complô contra o embaixador da Arábia Saudita em Washington e, há poucas semanas, as autoridades cipriotas detiveram um agente do Hezbollah que planejava um ataque. Há um denominador comum nessas atividades terroristas: o Irã, Guarda Revolucionária iraniana, ou ao seu aliado, a organização libanesa Hezbollah. Os terroristas presos ou eram cidadãos iranianos ou integ rantes do Hezbollah. Alguns foram detidos enquanto estabeleciam infraestruturas terroristas para ataques futuros e outros, em posse de armas ou explosivos, pouco antes de completar seus planos hediondos.
O uso do Hezbollah como braço terrorista do Irã não é novidade. Há vinte anos a embaixada israelense em Buenos Aires, na Argentina, foi bombardeada, matando 29 e ferindo 300 inocentes. Dois anos mais tarde, em 1994, o Centro Comunitário Judaico argentino (Amia), também foi bombardeado, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Uma investigação do governo argentino determinou que o ataque foi realizado pelo Hezbollah, com o apoio de líderes do governo iraniano.Há poucas semanas, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, expressou publicamente seu total apoio ao presidente Assad e ameaçou Israel e, por implicação, outros países.Nos últimos tempos, a Guarda Revolucionária iraniana e o Hezbollah posicionaram suas bases para ataques em cinco continentes, em aproximadamente 24 países. Seus t erroristas estão prontos para atacar em qualquer lugar: Europa, América, África e Ásia. Eles possuem uma rede global apoiada pelo Irã e agentes clandestinos treinados para atingir seus objetivos nefastos.
Os Estados Unidos reconheceram o Hezbollah como uma organização terrorista em 1995, juntamente com o Canadá, Holanda, Egito e Bahrein. A ala militar do Hezbollah foi igualmente reconhecida pelo Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália. Chegou a hora do restante da Comunidade Internacional seguir o mesmo exemplo. O Brasil certamente se juntará ao clamor por justiça e civilidade entre as nações.
OSIAS WURMAN é cônsul honorário de Israel no Rio


Universidade Hebraica de Jerusalém está entre as "top 10" do mundo


De acordo com a revista "The Scientist", a Universidade Hebraica de Jerusalém é o segundo melhor lugar para se trabalhar com pesquisas acadêmicas fora dos EUA e o nono melhor do mundo. Em 2012, ela foi a única instituição israelense a fazer parte desta lista. Em outros anos, o Instituto Weizmann foi classificado três vezes seguidas nesta mesma categoria.

Israel e Brasil intensificam cooperação na área científica


"Israel é um país onde você pode, ao mesmo
tempo, ver o passado e tocar no futuro"
Daniel Hershkowitz, ministro da Ciência e Tecnologia de Israel
"A linguagem da Ciência é universal", afirmou o ministro da Ciência e Tecnologia de Israel, Daniel Hershkowitz, durante encontros em Brasília. Ele se encontrou com os ministros de Educação, Aloizio Mercadante, e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Na pauta, temas relacionados à cooperação internacional e acordos bilaterais. Os ministros demonstraram interesse em firmar um acordo de cooperação no "Programa Ciência Sem Fronteiras", que deve ser assinado em breve. Segundo Hershkowitz, apesar das diferenças culturais, "a linguagem da ciência é universal e dialoga com todos".
Na reunião com o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, Hershkowitz ressaltou que Israel investe desde a sua criação, na educação e na formação de novos cientistas. O israelense também destacou a importância do interesse brasileiro de inovar e fez um convite oficial ao brasileiro para visitar Israel: "Há 64 anos Israel não tinha quase nenhuma estrutura, tivemos que lutar pela nossa sobrevivência e hoje somos um milagre. Gostaria de convidá-lo para ver, de perto, esse milagre. Israel é um país onde você pode, ao mesmo tempo, ver o passado e tocar no futuro", destacou. Por sua vez, o secretário de Políticas de Informática, Virgilio Almeida, afirmou que “o objetivo é aumentar a cooperação na área de inovação. Queremos estreitar também os laços entre Brasil e Israel não somente como parceiros comerciais, mas também como parceiros intelectuais".
O ministro de Ciência e Tecnologia de Israel,
Daniel Hershkowitz, com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante,
e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Iom Hashoá

Iom Hashoá


AJN.- Esta tarde y mañana, el mundo judío conmemorará Iom HaShoá Vehagvurá, el día de recordación de los héroes y los mártires que fueron víctimas del genocidio nazi durante la Segunda Guerra Mundial. En esa oportunidad, las tropas de Adolf Hitler y sus aliados y colaboradores aniquilaron a la tercera parte del pueblo, 6 millones de personas inocentes.



Esta tarde y mañana, el mundo judío conmemorará Iom HaShoá Vehagvurá, el día de recordación de los héroes y los mártires que fueron víctimas del genocidio nazi durante la Segunda Guerra Mundial.
En esa oportunidad, las tropas de Adolf Hitler y sus aliados y colaboradores aniquilaron a la tercera parte del pueblo, 6 millones de personas inocentes, la cuarta parte de las cuales eran niños (foto).
Este año está dedicado a recordar la figura del educador, médico y escritor polaco Janusz Korczak, quien hace 70 años se negó a abandonar a los chicos del orfanato que dirigía y los acompañó encabezando la fila que los llevó a la muerte en el campo de extermino de Treblinka, el 5 de agosto de 1942.
Para contrarrestar la falsa imagen de que los judíos fueron exterminados sin luchar se eligió como paradigma de la resistencia y el heroísmo el Levantamiento del Gueto de Varsovia, que comenzó el 19 de abril de 1943, cuando un grupo de hombres -mayormente jóvenes- liderados por Mordejái Anilévich le dieron un ejemplo de valentía y dignidad judía al mundo al enfrentarse al poderoso ejército nazi aun a sabiendas de que una victoria era imposible.
Pero como el alzamiento comenzó el primer día de Pésaj, la Knesset debió fijar un día especial en el año para recordar a los mártires y los héroes de la Shoá, y el 12 de abril de 1951 se eligió el 27 de nisan, una fecha equidistante entre el inicio de la rebelión y el Día de la Independencia (5 de íar).
En Israel, las ceremonias centrales de la noche y la mañana se realizan en el Museo del Holocausto Yad Vashem y se transmiten en vivo por radio y televisión.
El Presidente de Israel, el primer ministro, su gabinete, diputados, jueces, dignatarios, sobrevivientes con sus familias y público en general participan de la primera de ellas, durante la cual se encienden seis antorchas, una por cada millón de judíos masacrados entre 1939 y 1945.
Al día siguiente, el acto comienza a las 10 de la mañana, con el sonido de una sirena durante dos minutos, que se replica en todo el país a través de los medios y durante los cuales la gente deja de trabajar, caminar o conducir, para permanecer de pie y en silencioso recogimiento en memoria de las víctimas de la Shoá.
Luego, dignatarios, sobrevivientes y representantes de diversas instituciones depositan ofrendas florales alusivas al pie de las seis antorchas, en Yad Vashem.
Ceremonias similares se realizan en otros sitios de Israel, como los kibutzim Lojaméi Haguetaot (Luchadores de los guetos) y Iad Mordejai, escuelas, bases militares, municipalidades, etc.
Los judíos de todo el mundo conmemoran esta fecha, y en la Argentina, la DAIA asumió la responsabilidad de organizar un acto central comunitario, el cual se realizará hoy, a las 19 hs., en el teatro Coliseo.
Otras instituciones judías del país también conmemoran la Shoá, como el Museo del Holocausto, este viernes, en el marco del Día de la Convivencia en la Diversidad Cultural, que se recuerda el 19 de abril, y el Centro Comunitario Chalom, que dedica un evento a las víctimas de las comunidades sefaradíes, en agosto.
Muchísimos años después y en forma paralela, el 1º de noviembre de 2005, la Asamblea General de la Organización de las Naciones Unidas estableció, en su 42ª sesión plenaria y con el consenso de todos sus miembros, que el 27 de enero de cada año se recordaría el Día Internacional de Conmemoración Anual en Memoria de las Víctimas del Holocausto, mediante la resolución 60/7.
La fecha coincide con la llegada, en 1945, del Ejército Rojo soviético al campo de exterminio de Auschwitz-Birkenau, en Polonia, poco después de que éste fuera abandonado por los nazis.
CGG

Sefirat Haômer


Na segunda noite de Pêssach, iniciamos Sefirát HaÔmer, contando 49 dias entre Pêssach e Shavuot, dia em que a Torá foi outorgada ao povo de Israel. Esta contagem foi ordenada por D'us e serve como preparação ao povo para o recebimento da Torá.

Pós-Pêssach A mensagem que nos acompanha o ano inteiro


Já passamos pelo Sêder e Chol Hamoed, "Dias Intermediários", e pelos dois últimos dias da comemoração de Pêssach, a festa de nossa liberdade, e fim: só ano que vem (que seja em Jerusalém, se D’us quiser!). O Sêder, no qual nos reunimos com nossa família e narramos a história do Êxodo: a escravidão dos israelitas no Egito e finalmente sua libertação é o ponto central desta festa única celebrada pela maioria dos judeus em todas as épocas. É um ritual que jamais perdeu seu poder de capturar a imaginação. Não se trata de um mero relato que acompanhamos na Hagadá, sobre os eventos e milagres ocorridos no Êxodo de nossa história, há muito tempo e num lugar distante. Trazemos a história à nossa mesa e contamos e explicamos a nossos filhos, em todas as gerações, colocando ingredientes simbólicos repletos de conteúdo e significado em nossa keará.
"Ma nishtana..", "porque esta noite é diferente de todas as outras noites", trazem lembranças de nossa infância quando podemos visualizar na memória nossos pais ou avós sentados com toda a família ao redor da mesa do Sêder de Pêssach.
Mas o Sêder é apenas o início. Provamos as ervas amargas da escravidão. Bebemos quatro copos do vinho da liberdade. É como se estivéssemos ali. Em lugar algum isso é mais dramaticamente focalizado do que nas palavras de abertura do serviço. "Este é o pão da aflição que nossos ancestrais comeram na terra do Egito." A esta altura, o passado e o presente se juntam num desafio às categorias normais do tempo. O serviço do Sêder não é só recordação, mas principalmente renovação.
Os judeus têm uma história mais longa e mais notável que a maioria. Foram os primeiros a encontrar D’us na história e a verem no fluxo do tempo não a mera seqüência de eventos, mas uma narrativa coerente. Uma fé baseada em fatos históricos. Nenhum povo jamais insistiu mais firmemente que os judeus de que a história tem um propósito e a humanidade um destino. A palavra história em hebraico foi adaptada, era inexistente, pois para o judaísmo história é memória. A história é aquilo que aconteceu com outra pessoa. A memória é aquilo que aconteceu para mim. A memória é a história interiorizada, o passado transformado em presente por aqueles que o revivem. Através da identificação pessoal com os momentos importantes do passado, eles se tornam parte daquilo que nos faz ser exatamente quem somos. Tornamo-nos personagens de uma história contínua que começou antes de nascermos e continuará depois de termos deixado de ser. Nesse sentido, Pêssach é a festa na qual a história se torna memória.
O resultado é que a história do Êxodo continuou, no decorrer de sucessivas gerações, a incentivar as pessoas na luta pela liberdade. A outorga da Torá, a chegada a Terra Prometida, o levante do Gueto de Varsóvia, o florescimento de Israel como povo e nação, nossa luta contra a assimilação através do fortalecimento de nossos valores são marcas vivas, passadas e atuais, de nossa liberdade, do direito de não esquecer e revitalizar a memória, manter a chama sempre acesa.
Se devemos prezar a liberdade e guardá-la, devemos lembrar à nova geração esta alternativa: o pão da aflição foi conseguido à base de luta e sofrimento: não com vingança ou ódio, mas simplesmente para saber o que é suficientemente importante para exigir constante vigilância.
Quem tem fome que venha! Junte-se a nós. Seja humilde como a matsá, mas importe-se: seja suficientemente ambicioso para refrescar sua memória. Busque na comunidade aulas de Torá, fale com seu rabino, reuna-se com grupos jovens judaicos e traga mais um amigo, estude em escolas judaicas ou coloque seu filho em uma. Esta é a lição de Pêssach após Pêssach: a memória é o nosso melhor guardião da liberdade.

Comunidades judaicas em cinco Estados lembrarão morte de seis milhões de judeus no Holocausto


O Iom Hashoá - Dia do Holocausto e o Heroísmo, em que se honra a memória dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, é uma data nacional em Israel e é lembrado pelos judeus em todo o mundo.

Nesta quinta, 19 de abril, a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), organizará dois eventos alusivos à data. O primeiro ocorrerá às 9h30 com a visita de 200 alunos dos nonos anos de cinco escolas judaicas da capital paulista, Beit Yaacov, Bialik, Iavne, Peretz e Renascença, ao Cemitério Israelita do Butantã, onde realizarão um ato solene junto ao Monumento em Lembrança aos Mártires e Heróis do Holocausto, com o tema “Resistência”.

Neste mesmo dia, às 20h, no Teatro Anne Frank, de A Hebraica, acontecerá o Ato Central de Iom Hashoá, que terá como tema os 70 anos da morte do médico e educador Janusz Korczak. Ele recusou-se a salvar sua própria vida quando, em 1942, acompanhou um grupo de 200 órfãos do gueto de Varsóvia até o campo de concentração de Treblinka, onde foi morto.

No dia 24, às 19h30, na Faculdade Salesianas Dom Bosco, em Piracicaba, ocorrerá o Dia Municipal da Lembrança, por iniciativa do vereador João Manoel dos Santos.

No Rio de Janeiro, a instituição cultural judaica Hillel e o Conselho Juvenil Sionista homenagearão Janusz Korczak, no dia 19, às 20h, na sede do Hillel.

Nesta quarta, dia 18, às 20h, na sede da ARI-Associação Religiosa Israelita, em Botafogo, haverá uma cerimônia em lembrança à arte, literatura e música feitas pelos sobreviventes do Holocausto.

No dia 23, a Federação Israelita do Estado de Minas Gerais promoverá em Belo Horizonte cerimônia em memória às vítimas do Holocausto, com a palestra “Judeus e afrodescendentes: o direito à cidadania”, que será ministrada por Sofia Débora Levy, representante da Conib no CNPIR- Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Também ocorrerá o lançamento do livro “A Marcha da Morte”, de Michael Stivelman.

Em Porto Alegre, no dia 19, haverá solenidades alusivas à data no Colégio Israelita Brasileiro, às 10h, e no Cemitério União Israelita, às 14h.

No mesmo dia, no Recife, a Federação Israelita de Pernambuco promove, às 20h, ato referente à data, na sinagoga Kahal Zur Israel.

O Iom Hashoá marca a data do fim do levante do Gueto de Varsóvia, em 1943. Em Israel, as sirenes de alarme soam e guardam-se dois minutos de silêncio, sob o lema de "Lembrar e recordar - jamais esquecer".


Cartaz oficial do Yad Vashem para o Iom Hashoá 2012.
Conib 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Conib cria blog para pequenas e médias comunidades


Seguindo as mais recentes tendências para o uso das novas mídias e da internet, a Conib criou em seu site um blog que oferece espaço para as pequenas e médias comunidades judaicas no Brasil.

Os principais objetivos dessa iniciativa são: mostrar a relevância das entidades locais para a comunidade nacional e, a longo prazo, contribuir para o registro da história dos judeus de todo o Brasil, feito pelas próprias comunidades.

Ao mesmo tempo em que permitirá a divulgação nacional das atividades, a medida cria uma ferramenta de uso simples, controlada diretamente por cada comunidade, que será responsável pela edição de seu blog.

O blog das pequenas comunidades ganhará destaque na home page do site da Conib. A utilização colaborativa da web para documentar a história das entidades federadas é inédita na comunidade judaica brasileira. Por meio das novas tecnologias, será possível aumentar a visibilidade das ações locais e ressaltar sua importância para a cena comunitária nacional.

Confira os blogs de CearáBahiaRio Grande do Norte e Distrito Federal.


Detalhe da construção da nova sinagoga em Salvador. Foto: Patrícia Almeida.
Conib

Israelenses descobrem gene que prolonga vida

Uma equipe da Universidade Bar-Ilan, em Israel, descobriu um gene que propicia a longevidade em camundongos, aumentando a possibilidade de encontrar atividade similar em um gene humano. Os estudos comprovam um crescimento de 15% em expectativa de vida nos camundongos machos.
Os pesquisadores se concentram em um grupo de genes chamado sirtuin, que pode ser encontrado tanto em organismos unicelulares, como a levedura, como em organismos complexos, como os seres humanos. Um dos genes estudado neste grupo pode estender a vida em leveduras, vermes e moscas.
ALEF News / Edição 1.643 / Dia 16/04/2012 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

terça-feira, 8 de novembro de 2011

IAEA report: Iran has been working toward nuclear bomb since 2003

Report by UN nuclear agency says Tehran continously worked toward a nuclear weapon since 2003; diplomatic source in Vienna tells Haaretz: 'This is the most damning report ever published by the IAEA.'Iran has been working toward building a nuclear weapon since 2003, according to a report released by the International Atomic Energy Agency and obtained by Haaretz on Tuesday.The report, which was handed over to the 35-member states of the IAEA Board of Governors, details a series of tests, acquisition of materials, and technology that suggests Iran has continuously worked to produce a nuclear weapon since 2003.

A diplomatic source in Vienna told Haaretz that this is "the most damning report ever published by the IAEA and the conclusion arising from it is one: Iran is working to acquire a nuclear weapon."
"The agency has serious concerns regarding possible military dimensions to Iran's nuclear program," the IAEA said in the report, which included a 13-page annex with key technical descriptions of research.
Citing "credible" information, the Vienna-based agency said the data "indicates that Iran has carried out activities relevant to the development of a nuclear explosive device."
It added: "The information also indicates that prior to the end of 2003, these activities took place under a structured program, and that some activities may still be ongoing."
U.S. spy services estimated in 2007 that Iran had halted outright "weaponization" research four years previously, but also that the Islamic Republic was continuing efforts to master technology usable in nuclear explosives.
The IAEA report included information from both before and after 2003.
It expressed "particular concern" about information provided by two member states that Iran had carried out computer modeling studies linked to nuclear weapons in 2008-09.
"The application of such studies to anything other than a nuclear explosive is unclear to the agency," the IAEA said.
The information also indicated that Iran had built a large explosives vessel at the Parchin military complex southeast of Tehran in which to conduct hydrodynamic experiments, which are "strong indicators of possible weapon development."
For several years the IAEA has been investigating Western intelligence reports indicating that Iran has coordinated efforts to process uranium, test high explosives and revamp a ballistic missile cone to accommodate a nuclear warhead.
Iran, the world's No. 5 oil exporter, insists that its program to enrich uranium is for a future network of nuclear power stations to provide electricity for a rapidly growing population, so that it can export more of its oil and gas.
But Tehran's history of hiding sensitive nuclear activity from the IAEA, continued restrictions on IAEA access and its refusal to suspend enrichment -- which can yield fuel for atom bombs -- have drawn four rounds of UN sanctions, as well as separate punitive steps by the United States and European Union.
IAEA officials have often complained that Iran has refused, for at least three years, to seriously answer the agency's questions about accusations of illicit nuclear activity.

Presidente Shimon Peres lança biografia de David Ben-Gurion

Foi lançada, nos EUA, uma biografia sobre David Ben-Gurion, um dos fundadores de Israel, escrita por Shimon Peres, atual presidente do Estado Judeu. A identificação do autor com o líder sionista vem desde a sua origem: ambos emigraram da Polônia para a Palestina, a fim de construir o novo Estado. “Ben-Gurion: a political life” (“Ben-Gurion: uma vida política”) combina recordações pessoais com fatos históricos, expondo uma imagem pragmática e racional do líder judeu. Apesar de não ser um livro de memórias, a obra transmite um olhar íntimo: Peres inevitavelmente se refere a Ben-Gurion como este era conhecido entre os mais próximos: “o velho”. O autor contou com a colaboração de David Landau, editor-chefe do jornal Haaretz. Acesse este link para assistir a um vídeo promocional, produzido pela editora Nextbook Press (Fonte: Conib).

Pesquisadores israelenses desenvolvem cérebro artificial

Pesquisadores da Universidade de Tel-Aviv estão desenvolvendo um cérebro artificial, denominado "RoboRat". Trata-se de um chip que imita a coordenação do cerebelo para os movimentos do corpo. A equipe do prof. Matti Mintz implantou um chip com segmentos de cerebelo artificial no crânio de um roedor com cerebelo danificado, permitindo com isso que o rato desenvolvesse atividades normais. O cerebelo é o responsável por coordenar e cronometrar todos os movimentos do corpo. Os cientistas queriam saber se o cerebelo sintético poderia receber e interpretar informação sensorial a partir do tronco cerebral, analisá-la como um cerebelo normal é capaz de fazê-lo, e transmitir essa informação de volta.
Para testar essa interface robótica entre o corpo e o cérebro, eles ensinaram um rato de laboratório a piscar sempre que ele ouvisse um determinado som. Depois de danificar seu cerebelo, constataram que o rato não tinha mais a resposta condicionada. Instalado o chip em seu cérebro, o roedor voltou a piscar ao ouvir o som. Embora as pesquisas ainda estejam em fase inicial, os pesquisadores acreditam que no futuro será possível substituir tecidos danificados do cérebro humano por implantes sintéticos. Isso seria um grande avanço para pessoas que sofrem danos cerebrais devidos a AVCs, por exemplo.

Irã

Shimon Peres alerta: "O Irã está se aproximando das armas atômicas.
O que precisa ser feito deve ser feito"
O presidente de Israel, Shimon Peres, assim se manifestou quando perguntado se algo está deixando mais perto uma opção militar contra o Irã ao invés da ação diplomática: "Acredito que sim, estimo que os serviços de inteligência de todos esses países estão vendo o relógio correr, alertando os líderes de que não resta muito tempo. O Irã está se aproximando das armas atômicas. O que precisa ser feito deve ser feito". Por sua vez, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, também criticou o comportamento do Irã: “Seu desejo obsessivo para adquirir capacidade nuclear militar são uma violação a todas as regras internacionais. A França condena com firmeza a falta de respeito a estas regras e não ficaria de braços cruzados em caso de uma ameaça ao Estado de Israel”.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Record

More than 70% of the country tuned in to see Gilad Shalit's release on Tuesday, a record for Israel, said Dr. Yifat Ben-Hai Segev, head of the Israel Audience Research Board (IARB).




On Tuesday morning, 50% of all televisions were tuned into a channel reporting on Shalit; by prime time, 70% were watching, or 3.3 million people. Viewership was up, starting at 7 A.M. that day when the prisoner exchange with Hamas got underway.



As a point of comparison, 42% of televisions tuned in at prime time on the day Shalit was kidnapped in 2006, and that was for a limited period, not all day, she said. Viewership was high by international standards, too - 20 million of Britain's 60 million citizens watched Prince William get married this year, which is only 33%.




The country's online news sites also saw unprecedented spikes in traffic, with Ynet and Walla! reporting double their usual readership.



News outlets clamor for Gilad interview



Meanwhile, news outlets around the world have requested interviews with Gilad Shalit, including "60 Minutes," NBC and ABC, as well as outlets in Turkey, France, Germany, Britain and China, said Tami Sheinkman, who volunteered as the head of the Shalit family's public campaign.



Currently, the Shalit family is turning them all down. The family has made no agreements to talk with anyone, including book deals, she said. The media agreed not to publish pictures of Shalit without the family's agreement for 10 days, she said.

Estamos de volta

Olá, depois das férias devido as festas, estamos de volta.
Shavua Tov.
Boa semana.